terça-feira, 28 de outubro de 2008

Danielli


Danielli : meu amorzinho!!!! "Procurei palavras que descrevessem, a sua importância em minha vida...
Mas em anos de busca ainda não consegui encontrá-las...
Por enquanto colhi poucas palavras, mas para mim é apenas o começo da descrição do que és em minha vida.
Passei a respirar diferente depois que você nasceu, meu ar ficou mais puro, meu pulmão trabalha melhor.
Depois deste dia também parece que meus olhos enxergam sempre o lado bom dos acontecimentos.
Meu coração bate compassado, e entra em descompasso de felicidade quando te vejo.
Meus ouvidos são capazes de transformar seus choros, seus gritos, suas palavras, seus sorrisos, em canções, capazes de me fazer esquecer que o mundo existe.
Depois deste dia, encontro no perfume das flores, o teu cheiro, no canto dos pássaros, tua voz, no barulho do mar, te vejo brincar, no azul do céu, vejo teu soninho, no calor do sol, sinto teu abraço, no brilho das estrelas, vejo teu sorriso.
Luz da minha vida, razão do meu viver.
Te amarei eternamente."

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O usuário é a maior falha de segurança que existe ( A curiosidade matou o gato)

"Olá! Sou o primeiro vírus português.

Como nós portugueses não temos experiência em programação, este vírus trabalha baseado num sistema de CONFIANÇA.
Por favor: apague todos os arquivos de seu disco rígido manualmente e envie essa mensagem a todos os membros de sua lista de e-mail.
Obrigado por sua colaboração."

Ok, admito que essa é uma piadinha infame, mas reflete bem o que eu gostaria de dizer.

O ano era 1992 e eu um garoto de 14 anos, monitor de aulas práticas (uma espécie de estagiário) de um cursinho de informática bastante conhecido, na época, em Salvador. Nas minhas horas vagas eu estudava programação e as interações dos programas com o sistema operacional e a máquina em si - sim, era na época em que eu não gostava de gente, só de máquina.

Um dia tive uma idéia "sensacional" e criei um arquivo executável chamado "VIRUS.EXE". Numa época onde quase todos os computadores tinham apenas drives para disquetes, pouquíssimas com HD, eu deixei minha invenção terrível em apenas uma máquina de uma das salas que possuiam computadores com HDs. O temível vírus procurava dentro do disquete o primeiro programa executável da lista e embaralhava ele - na verdade só invertia os dados - e no final "assinava" o texto "virus". Era o suficiente para saber, numa próxima execução, que o arquivo já havia sido "infectado" e partir para o próximo da lista. Após isso ele se autocopiava para o disquete.

Em uma semana, vários dos alunos apresentavam disquetes com mal funcionamento (normalmente o primeiro arquivo executável da lista era o próprio sistema operacional) e "assinados". Como eu normalmente era quem fazia limpezas em disquetes de alunos - isso é trabalho de estagiário, afinal - já sabia o problema e recuperava rapidinho.
Mas o que me assustou bastante foi que minha "experiência" vazou. Saiu do laboratório restrito a 10 computadores e foi parar nos alunos. Veja bem, o meu "vírus" era "português", a pessoa TINHA que executá-lo (putz, quem executaria um arquivo chamado "virus"?) para que ele funcionasse. E precisava executá-lo várias vezes para ter mais de um arquivo corrompido.

Da mesma forma hoje, as pessoas continuam baixando e executando vírus, clicando em links sem ao menos LER o que está escrito. Recentemente fiz uma outra experiência social para provar que as pessoas não leem e publiquei os resultados. Dessa vez o experimento não fazia nada, além de alertar aos incautos - , a gente cresce e amadurece. O experimento nada mais era que um texto contendo um título atraente como "roubar senhas do msn" e uma explicação dizendo que aquilo era apenas um experimento e nada iria acontecer. No parágrafo que antecede uma caixa de formulário e um botão, há o aviso de que aquilo não funciona.
Incrivelmente, 90% (NOVENTA PORCENTO) das pessoas que caíram naquele texto, digitaram um e-mail e clicaram no botão. Noventa! E até hoje essa é uma das páginas mais acessadas do tal blog e o botão continua sendo clicado freneticamente.
Preguiça? Analfabetismo funcional? Digital? Não sei, mas que isso é bem preocupante, ah isso é. A grande pergunta que fica é: se eu pedisse que a pessoa digitasse o e-mail e a sua própria senha do serviço, você acha que ela não digitaria?
Autor : Manoel Netto
http://br.tecnologia.yahoo.com/blogs/manoelnetto/680/o-usurioa-maior-falha-de-segurana-que-existe

Dez manias que destroem sua beleza

Então confira abaixo as dicas do dermatologista Ademir Jr. Com olhar atento, ele aponta e comenta as dez manias que mais sabotam sua imagem no espelho. Faça uma lista daquelas que, realmente, atrapalham sua auto-estima e comece já um programa de recuperação.

1. Espremer cravos e espinhas
Prejuízos: normalmente, você faz isso a qualquer hora e lugar, sem se preocupar com a higienização prévia da pele e muito menos das mãos e das unhas. Com isso, você contamina a pele com microorganismos que, em seguida, vão se transformar em novos cravos e espinhas, além de produzir marcas e manchas no rosto.

Como cuidar: o ideal é fazer uma limpeza de pele por mês, removendo cravos e espinhas com um bom profissional e fazer uso diário de produtos de higienização específicos para cada tipo de pele. As marcas já existentes podem ser tratadas com cremes clareadores ou com aplicações de laser.

2. Dormir com maquiagem
Prejuízos: somada à poluição, a maquiagem tampa os poros e impede a eliminação da oleosidade natural (que escapa pelos poros). Com isso, vão se formando rolhas de sebo, que dão origem a cravos e espinhas. Além disso, o mau hábito causa o envelhecimento precoce pela falta de oxigenação.

Como cuidar: faça sempre uso de demaquilante, além de esfoliar a pele a cada 15 dias. Isso remove as células mortas e incentiva a renovação dos tecidos. Também aplique loções ou cremes de hidratação para o seu tipo de pele diariamente. E nunca se esqueça: passe o filtro solar antes da maquiagem ou prefira produtos que já contenham protetor na fórmula.

3. Esquecer o filtro solar
Prejuízos: o envelhecimento precoce é o efeito mais sutil provocado pelo esquecimento do uso diário de proteção solar. O descaso ainda rende manchas da pele, acentua as marcas de expressão e deixa você exposto aos riscos de câncer de pele.

Como cuidar: faça hidratações com esfoliação para remover as células mortas. Contra o envelhecimento, a solução está nas aplicações de laser e nos cremes antiidade, além de peelings voltados à renovação celular. Mas nada disso adianta caso você continue deixando o protetor empoeirar no armário. Aplique sempre no rosto, no colo e nas mãos (áreas que ficam expostas diariamente aos raios ultravioletas).

4. Roer as unhas
Prejuízos: o hábito de roer as unhas é chamado de onicofagia e, além do desastre estético, expõe você a uma série de riscos. Isso porque, levando os dedos à boca, os microorganismos que se acumulam sob as unhas têm acesso ao seu organismo e podem provocar uma série de doenças, desde infecções até verminoses. Você ainda desgasta o esmalte dos dentes, deforma as unhas e, ao retirar a pele em volta delas, machuca os dedos e favorece infecções na região

Como cuidar: você pode prestar atenção e descobrir em que situações sente necessidade de roer as unhas, começando a se policiar. Algumas vezes, a ajuda de um psicólogo é necessária (em uma ou duas sessões, ele já consegue identificar a origem do problema e, se for só isso o que incomoda, você está de alta). Para proteger as unhas, use cremes específicos e tente ir à manicure semanalmente ou sempre que os esmaltes começarem a descascar: dá dó de roer as unhas feitas.

5. Arrancar fios de cabelo (tricotilomania)
Prejuízos: a mania de arrancar os cabelos, na maioria das vezes, reflete um estado de tensão ou ansiedade. Há quem faça isso de vez em quando, enquanto outras pessoas, simplesmente, não conseguem ficar com as mãos livres sem levá-las à cabeça. Feridas e manchas calvas no couro cabeludo são conseqüências do problema.

Como cuidar: use xampus ou tônicos que ativam a circulação do couro cabeludo, estimulando o crescimento do cabelo. Usar o cabelo preso também ajuda a resistir os impulsos.

6. Espremer os pêlos encravados
Prejuízos: manchas, marcas e inflamações na pele são os resultados da mania em espremer os pêlos que dão trabalhar para romper os poros e nascer.

Como cuidar: a primeira medida é trocar seu método de depilação. Se você usa a cera egípcia, experimente o método com roll-on. Lâminas e aparelhos elétricos também devem ser intercalados. Além disso, uma semana depois da depilação, esfolie a pele com um creme específico e uma esponja natural. Faça movimentos suaves sobre toda a pele, desentupindo os poros. Contra as manchas antigas, você pode pedir ao dermatologista sugestões de cremes clareadores. Mas o uso deles não é indicado no verão.

7. Tomar banho quente demais
Prejuízos: a água muito quente remove a oleosidade natural da sua pele, causando ressecamento, acelerando envelhecimento e provocando alergias em quem tem tendência para o problema. Mesmo nos dias muito frios, regule a temperatura do chuveiro no morno.

Como cuidar: o uso de um bom hidratante depois do banho é fundamental. Ele ajuda a repor a oleosidade natural da sua pele, protegendo contra o ressecamento, a descamação e as rachaduras.

8. Descascar o esmalte
Prejuízos: quando você raspa o esmalte, em vez de retirá-lo com removedor, acaba lixando a parte de cima das unhas, que enfraquecem. A camada de queratina eliminada faz com que elas se quebrem à toa e tenham mais dificuldade para crescer. Além disso, dependendo da força que você usa para raspar, as unhas passam a crescer com defeito (podem ser ranhuras ou uma espécie de baixo relevo, como se você tivesse prendido o dedo na porta)

Como cuidar: sempre que for à manicure, peça para aplicar base fortalecedora nas unhas. Se possível, vá ao dermatologista e peça indicação de uma fórmula manipulada, específica paa você.

9. Esquecer de cortar o cabelo a cada três meses
Prejuízos: o descuido não impede seu cabelo de crescer, como muita gente pensa. Acontece que, sem a manutenção, as pontas acabam muito ressecadas ou tornam-se duplas. Com isso, os fios quebram com mais facilidade e você fica com a impressão de que seu cabelo não cresce.

Como cuidar: faça hidratações em casa ou no salão de beleza a cada quinze dias, usando vitaminas e cremes específicos para o seu tipo de cabelo. Nunca espalhe os produtos na raiz, apenas do meio até as pontas. Permaneça com uma touca metalizada por meia hora e, na seqüência, enxágüe com água morna. E não deixe de ir ao cabeleireiro para cortar as pontas a cada três meses. O cuidado é simples, mas garante fios fortes e com muito mais brilho.

10. Passar chapinha com o cabelo molhado
Prejuízos: pranchar fios molhados acaba com a força deles. O cabelo começa a quebrar facilmente e ainda perde o brilho. O cheiro de queimado que sobe quando você faz isso já denuncia que algo está errado. Para eliminar o volume, passe antes o secador.

Como cuidar: o estrago é um dos mais difíceis de consertar. Faça máscaras de hidratação, no mínimo, uma vez por semana e vá ao cabeleireiro para eliminar as pontas queimadas. Se possível, também evite o uso do secador por uns quinze dias.

Retirado do site:http://yahoo.minhavida.com.br/materia.vxlpub?codMateria=3678&Pagina=2

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

SOFTWARE LIVRE E SOFTWARE PROPRIETÁRIO

SOFTWARE LIVRE E SOFTWARE PROPRIETÁRIO
O software adequado é aquele que torna as pessoas mais produtivas e permite gerar novos negócios ou melhorar a eficiência da companhia. Ao tomar essa decisão, o custo, obviamente, é um fator relevante. Mais do que o valor do pacote tecnológico e da licença de software (no caso de produtos comerciais), o que deve determinar uma escolha é o total investido para configurar, gerenciar, atualizar, treinar e dar suporte à equipe que vai trabalhar com determinada solução. Mesmo a implementação de uma distribuição gratuita de sistema operacional de código-fonte aberto pode custar caro, levando-se em conta todos esses fatores.

SOFTWARE LIVRE:
É o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre e com a disponibilização do seu código-fonte.
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.

SOFTWARE PROPRIETÁRIO:
Software proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu criador ou distribuidor.
Normalmente, a fim de que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões do UNIX, entre outros.
Referência bibliográfica:

CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em . Consultado em [data da sua consulta].

domingo, 12 de outubro de 2008

Meu caderno é um laptop

840 LAPTOPS INFANTIS
Estão sendo testados em escolas municipais e estaduais do país. Se der certo, o governo pretende licitar 150 mil máquinas neste ano Isso não é apenas "legal, muito legal". É uma iniciativa capaz de mudar de forma radical a educação das crianças brasileiras. Pesquisas
mostram que, com um computador próprio, elas passam a ter mais autonomia para aprender, mais estímulo para estudar e maior capacidade de administrar o volume extraordinário de informações do mundo de hoje. Praticamente no mundo inteiro, autoridades educacionais estão discutindo a adoção do notebook feito para crianças.
O projeto foi inicialmente pensado para combater a exclusão digital. Por isso, começou a ser testado em países em desenvolvimento (Argentina, Uruguai, Nigéria, Paquistão, Tailândia, Índia e México).
Mas chamou a atenção dos governos do Canadá e dos Estados Unidos. Dezenove Estados americanos vêm pressionando a OLPC para rever sua posição de não vender o produto nos países ricos. Com 2,5 milhões de pedidos, a OLPC decidiu no mês passado iniciar a produção em massa de seu modelo de notebook, o XO. A Intel, que também entrou nesse mercado, afirmou que planeja investir US$ 1 bilhão nos próximos cinco anos.
Esse interesse todo tem um motivo: as primeiras experiências têm dado resultados animadores. O Estado americano de Michigan fez um
levantamento com 22 mil alunos que tiveram acesso a laptops 24 horas por dia. Em um ano, a proporção de estudantes com proficiência em leitura subiu de 29% para 41%.
O porcentual de alunos aprovados em matemática dobrou, de 31% para 63%. Os laptops incentivaram principalmente os alunos mais fracos. A proporção de alunos com notas finais D e E (as mais baixas) caiu de 29% para 2%. As suspensões caíram 5% e as faltas 20%. Em um estudo equivalente, realizado no Estado do Maine, 54% dos estudantes informaram que suas notas melhoraram. Os professores também observaram que a evasão diminuiu.
Outro levantamento, feito no Estado canadense de British Columbia, concluiu que o principal ganho foi na habilidade de escrita dos
alunos, que elevou em 30% a aprovação dos estudantes nas provas municipais. Apesar de eles terem se distraído mais durante as aulas usando programas de mensagens instantâneas e e-mail, mostraram maior interesse nos temas das aulas e dedicaram mais tempo aos estudos.

Revista Época, EDIÇÃO 482, de 13/08/2007

sábado, 11 de outubro de 2008

Te AMO: PARA MEU GRANDE AMOR::::: WAGNER

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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

GRANDE AMIZADES

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